Gosto da simplicidade das coisas, do grito sincero do mar, da disposição desordenada das pedras, da areia a circundar.
Gosto das palavras que me chegam para segredar, algumas trazidas pelo vento, outras esquecidas no ar.
Gosto do amor puro, da amizade sincera, da alegria incompleta pelo medo de perder, da saudade e do querer.
Gosto da luz no teu rosto, que se reflecte no olhar e que aquece a tua pele quando me tentas abraçar.
Gosto de me consumir e de expor a minha liberdade, idealizar um rumo, negando a verdade.
Hoje gostava de me deter, sem ter de o fazer…
Mas é tão simples gostar e tão difícil evitar…
Gosto das palavras que me chegam para segredar, algumas trazidas pelo vento, outras esquecidas no ar.
Gosto do amor puro, da amizade sincera, da alegria incompleta pelo medo de perder, da saudade e do querer.
Gosto da luz no teu rosto, que se reflecte no olhar e que aquece a tua pele quando me tentas abraçar.
Gosto de me consumir e de expor a minha liberdade, idealizar um rumo, negando a verdade.
Hoje gostava de me deter, sem ter de o fazer…
Mas é tão simples gostar e tão difícil evitar…