Apetece-me correr sem ter que fugir, encher-me de lama para me encobrir, deitar-me num banco de um jardim solitário e sentir-me terra, ar e não uma peça fechada no armário…
Apetece-me beber água até em peixe me recriar, nadar em mares gelados e profundos, onde ninguém me consiga alcançar…
Apetece-me saltar sem ter que cair, descobrir as asas que não vejo, mas que parecem existir…
Apetece-me não ter de estar aqui, não ter consciência nem racionalidade, ser fruto apenas da minha espontaneidade…
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